SE NÃO TEMOS BLITZ, COMO VÃO DESCOBRIR AS IRREGULARIDADES ?
Nossa cidade está desguarnecida pelo poder público com relação à segurança pública, é raro depararmos com uma blitz ou sermos abordados por uma guarnição da polícia, sem falar que não temos sequer um monitoramento de câmeras de segurança na cidade.
Temos duas polícias no município, a polícia civil judiciária e a polícia militar e mesmo assim a população está desprotegida, não entendendo nós, a razão pela qual não fazem um trabalho rotineiro de batida policial.
No período das festas neste município, não sabemos de onde sai tantos policiais, aparecem de todos os cantos do Estado, passadas essas ocasiões, somem todos, mas temos a certeza de que esta é uma questão de gestão pública, e este é um grande problema que se arrasta há anos e anos.
Temos rumores da criação de uma polícia municipal, mas acreditamos que isso não sairá do papel, ficará apenas em projetos, assim como inúmeros projetos, requerimentos e indicações da câmara e da prefeitura.
As blitz, as abordagens e batidas policiais, tem o apoio de 90% da população, mas a não realização desse instrumento de defesa e proteção, é questionado negativamente pelo povo.
Recentemente, mais ou menos 30 dias começaram de forma tímida algumas blitz, abordagem, mas sinceramente não sabemos até quando vai essa ação, não acreditamos que esse trabalho vai muito longe, basta a polícia pegar um filho de um figuram da política local que a coisa para.
Da mesma forma é negativa e de natureza grave o fechamento dos 02 postos da Polícia Rodoviária Federal, sendo o de Santa Rita do Araguaia/GO., e o da Serra da Petrovina em Pedra Preta/MT, infelizmente predominou a omissão dos nossos políticos municipal e estadual.
A falta de políticas públicas de segurança, a omissão, a falta de ações do poder público, está levando as pessoas a fazerem justiça com as próprias mãos, e isso é ruim.
Mais uma vez estamos vendo a falência do Poder Público, o Município e o Estado não consegue oferecer aos cidadãos os direitos garantidos por Lei Federal.
Estamos diante da falência total da administração pública.
Sim ou não ?